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O mundo acabou na década de 70, segundo o Sábio do Cerrado e conclui: "estamos cumprindo apenas os finalmentes"
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Morte determina o "The End" de dois gênios do cinema: Bergman e Antonioni. O Século que viu esses dois cineastas, viu também Chaplin e Fellini. Isso basta!
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Antonioni: “As Amigas” (1954), “O Grito” (1957), “A Noite” (1960), “O Eclipse” (1962) e “Deserto Vermelho” (1964). “A Dama sem Camélias” (1953), “Os Vencidos” (1953) e “Identificação de uma Mulher” (1982). “A Aventura” (1960), (primeiro filme de Antonioni premiado em Cannes). Michelangelo ganhou a Palma de Ouro em Cannes em 1967 por "Blow-up". Seu cinema, marcado pela obsessão da imagem e a busca de uma linguagem formal e estética, com cenas longas e lentas, servia, na realidade, para indagar o interior de suas personagens, num espaço inigmático. Era o "cineasta da angústia existencial"
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Bergman lançou uma lúz sobre a cultura ocidental. A alegria e a beleza que fez chegar até nós, somente poderão ser justamente avaliadas nos confins da eternidade. Filmes como "Vergonha", "Sorrisos de uma Noite de Verão", "Gritos e Sussurros" e, particularmente, "Fanny e Alexander" não são simplesmente filmes. São "a coisa" em si.
Desses 4 cineastas, Bergman talvez foi menos divino, o mais humano. E trouxe a alma para o cinema.
Charles Chaplin, foi o grande pioneiro da Sétima Arte, um gênio!. Fellini atravessava com sua câmera as paredes finas do real e filmava o transcendente.
Charles Chaplin, foi o grande pioneiro da Sétima Arte, um gênio!. Fellini atravessava com sua câmera as paredes finas do real e filmava o transcendente.
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Ah! me esqueci do Renan Calheiros. Pena que queimaram o filme dele !!!