Li no G1 que uma gorila pariu num zoo e foi motivo para grandes festividades. Outra notícia: "Bebê Panda Recebe Carinhos da Mãe". Bilhões são gastos.*
As gerações pós guerra (1945), sonhava com uma sociedade igualitária. Claro que dentro da eterna dicotomia entre possuidores e possuídos. Foram décadas de distúrbios, revoltas, revoluções, manifestações, contestações. Guevara traduziu bem esse espírito: "Hay que endurecer sin nunca perder la ternura". A consciência anti-bélica expandiu-se.
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Decorrência, talvez dessas lutas, o planeta mudou muito. Aconteceu a preocupação e consciência com a natureza e seus habitantes irracionais. O racismo, se não foi totalmente abolido, sofreu um duro golpe em todas nações, inclusive naquelas que primavam pelo elitismo racial, como a Alemanha. O aparteith sucumbiu nos EUA e na sua última resistência na África do Sul.
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Vivemos o "paraíso global" ? Claro que não !!!.
A evolução é permanente e não retrocede. Muito há que ser ainda transformado, competindo às novas gerações esse papel. Este é o desafio. Sempre há o desafio: a perene busca da felicidade, da justiça, da igualdade e da elevação espiritual dos povos.*
Todo processo de transformação é ambíguo e em alguns casos até paradoxal. Há, portanto, os críticos do processo atual de direcionamento dos objetivos e preferências dos jovens. O próprio Sábio, dias atrás, devidamente embriagado, fez uma terrível revelação: "A sorte do destino da humanidade é que na pré-história não havia ambientalistas defendendo a não extinção dos dinossauros, pois se assim fossem preservados, teriam devorado toda vegetação e os seres vivos do planeta."
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Depois disso ele dormiu tranquilamente sob um cajueiro, evitando sempre o fazer sob um pé de jaca, acautelando-se ante a Lei da Gravidade, o que não fez Isaac Newton.
