sexta-feira, 2 de novembro de 2007

PROTESTO DOS DEFUNTOS E DEFUNTÁVEIS


Não se fazem mais finados como antigamente. Era o dia em que os parentes e amigos reverenciavam seus mortos. Tal como fúnebre é a morte, também eram os dias de finados, eivados de sentimentos e saudades. As pessoas não eram atacadas, como atualmente, por milhões de informações. A vida era mais simples e o tempo estava também a serviço das recordações e do histórico de pessoas que tiveram seus caminnhos cruzados por força do parentesco ou mesmo pelo destino.
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Nosso tempo é marcado pelo marketing. Tudo é motivo de divulgação publicitária. Longe dos cemitérios, no autódromo de Interlagos (e não intercovas) um longo show com cantores pífios (à excessão de Jair Rodrigues), comandados pelo padre mala Marcelo Rosa, epaaa!. Marcelo Rossi.
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Resumo da farsa: Até os defuntos estão sendo usados para promoções. Como diria Mamélia, o padre não conhece nem um terço da missa....rs
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O sábio lembrou: " rossis não fazem bem ao Brasil: Paulo Rossi acabou com a seleção Brasileira na Copa de 1982, marcando 3 gols (publicou em 2002, um livro com o título de: FIZ O BRASIL CHORAR); as pistolas Rossi que armam os bandidos e o padre chato que quer aparecer mais que Cristo.