terça-feira, 8 de abril de 2014

O PAPA FRANCISCO E SEU BANCO SATÂNICO


A tentar uma nova imagem da Igreja Católica, depois da desastrada gestão de Bento XVI, foi "eleito" um papa populista, humilde e bem comunicativo. A estratégia é resgatar as ovelhas desgarradas e cooptar novas, ante o avanço das seitas evangélicas. Em janeiro deste ano ante denúncias graves que abateram sobre o Banco do Vaticano, como lavagem de dinheiro e outras operações condenáveis, o Papa Francisco, determinou o fechamento desta instituição bancária. Hoje a imprensa noticia que o "representante de Deus", segundo eles próprios, mudou a sua posição e o referido banco irá continuar.
Desde a instituição da Ordem dos Jesuítas, no século XVI, por Ignácio de Loyolla, (ex detento, preso por roubo e outros crimes), o Vaticano ficou refém dessa ordem política da Igreja Católica.
O que se deduz racionalmente é que irão usar a simpatia do atual papa para amainar as desidências, além de também, eufemizar os processos crimes de pedofilia que oneram os cofres da Santa Sé em milhões de dólares anuais. Quanto ao real controle financeiro continuará oculto pelas paramentas cinzas dos jesuítas, ad perpetuam reimemorum