quinta-feira, 6 de novembro de 2008

BARAC E A IMPRENSA BRASILEIRA BABONA

Mônica Lewinsky e Trasinky sabe como abocanhar o poder mais que o Baralho da Brama. Note a capacidade bucal da moça.

A imprensa brasileira babou nestes últimos dias com as eleições americanas. Uma cobertura digna de Olimpíadas, onde não faltou o tradicional beija-mão televisivo.
Por inúmeras vezes os correspondentes da Globo enfatizaram estar ali a cobrir as eleições que poderiam mudar a história da “maior potência do mundo” Dava para notar a baba caindo da boca dos meninos e meninas da emissora afiliada ao grupo Time Life.

A vitória de Barraca de Bhama até os fãs de Xatonzinho e Xorosó sabiam. Nenhuma surpresa. Para justificar toda aquela parafernália televisiva, o enfoque, então, foi dirigido à “importantes mudanças que haverá nos EUA”. Ledo engano!

O capitalismo se caracteriza pela menor interferência na economia pelo poder central. Assim nas nações capitalistas os governos trabalham no varejo e os grandes conglomerados econômicos e suas instituições no atacado. Até os bancos centrais, responsáveis pela política econômica e financeira são desvinculados do poder executivo.

Nos EUA ainda há outro fator importante: o congresso decide mais que o presidente da república e geralmente são escolhidos para concorrer à presidencia os mais tolos.

Então o que há pra mudar? Ah! Sim, o casamento de gays, a mudança da família do Barão Aki para a Casa Branca e o aumento de drogados e gays, insuflados pelo lema da campanha democrata: YES, WE CAN.!!!

Era um momento especial e histórico sim, se a imprensa nacional e internacional comparasse toda a euforia dos babacas eleitores americanos, com a crise que os EUA gerou no mundo, cerca de 10 trilhões de dólares.

Biau, volta logo! O povo está ansioso para te ver no BBB9, para saborear a tua filosofia BBBista !

O sábio só votaria se a Mônica fosse candidata, por ela saber como extrair tudo da presidência.