sábado, 11 de julho de 2009

MICHAEL FOI ASSASSINADO

Enigma da Esfinge : Mata-me que eu faturo $

Michael estava no ostracismo há muitos anos. Sua carreira e fortuna despencando.
Os parentes, gravadora, empresários, preocupados com as milionárias dívidas do pop star. Então se projetou uma tournée que poderia salvar toda aquela tropa de choque vampiresca no entorno do mocinho que mudou de cor.

Mas eis que, surpreendentemente, Michael não resistiu fisicamente aos ensaios. Seria um blefe, um fracasso maior. Os investimentos aumentariam os prejuízos, enfim, o tiro das apresentações na Inglaterra sairia pela culatra.

Só haveria uma solução: matar o rapaz! E assim, com o drama shakespereano voltaria a ser vendidos milhões de CDs, outros milhões de participação nas transmissões de seu enterro, mais outros na venda da imagem, etc etc

Sua irmã La Toya, certamente fora do esquema, declarou ao Daily Mail, jornal britânico: “Eu acredito que Michael foi assassinado. Eu senti isso desde o início. Não teve só uma pessoa envolvida, mas um grupo. Uma conspiração”.... "Há menos de um mês, eu falei que achava que ele iria morrer antes dos concertos em Londres. Ele valia mais de US$1 bilhão. Ele morto valeria mais do que vivo",

Tudo leva a crer que a própria família fazia parte desse complô. O pai de Michael tem cara de gangster e os irmãos de componentes do PCC

Os admiradores do rei da música pop, como sempre, são os inocentes úteis. Agora estão a comprar os CDs para a felicidade dos bandidos ...

EM GANA (lie) FOR ME THAT I LIKE


Obama visitou Gana – África, um país que já foi colônia dos portugueses, ingleses, holandeses e dominado por suecos, dinamarqueses e alemães. Em 1957 obtiveram sua independência depois de saqueados seus recursos naturais como o ouro, madeira e cacau. Nem vou lembrar do tráfico de escravos negros...

O atual presidente americano fez pose de mocinho prometendo que a cavalaria, tal como nos filmes de cowboy, iria salvar os pobres negros. Esse filme já assisti. Na realidade, os americanos estão a usar o boneco Obama para abrir novos mercados consumidores para aliviar a crise econômica de seu país. Os cérebros da Wall Street descobriram que um perfil negro/muçulmano era o ideal para avançar em “terras nunca antes navegadas”. O resto daquela prosopopédia parlatória é conversar pra boi dormir.