quinta-feira, 5 de junho de 2008

AMAZÔNIA, A BOLA DA VEZ

Amazônia está como essa árvore, todos querem penetrar

Enfim descobrimos que o nosso planeta é muito pequeno. Nesse sentido o futuro se nos apresenta como uma cela de presídio brasileiro, mais gente do que espaço. Essa é uma visão simplista e pueril. O ser humano tem demonstrado através de a história saber resolver os mais graves problemas que se colocam à sua frente.

Um novo colonialismo está sendo implantado no planeta, já com muito sucesso na África. Após o repúdio internacional ao tradicional sistema colonialista de várias nações européias desde o século XVI, reformularam novas táticas coloniais. Na África “independente”, as ex metrópoles estabeleceram áreas de reservas neutras entre o país A e B, certos que se tornariam áreas de conflito e conseqüente estabelecimento de guerras resultando num controle da população de negros vivos.

A bola da vez é a Amazônia. Todos palpitam, todos têm uma solução admirável. A grande maioria nunca pisou no solo amazônico. As pressões internacionais no sentido da intocabilidade amazônica resultam em movimentos de pressões internas da imprensa e Ongs. Essas organizações em sua maioria estão a serviço dos interesses escusos de grandes empresas, tais como a WWF que é sustentada pela indústria química farmacêutica internacional. É o neocolonialismo no continente americano.
A meta é criar polêmica, atritos, confusões com a aspiração de uma possível intervenção internacional, sobrepujando a soberania brasileira.
Essas organizações e o capitalismo neoliberal apostam na ingenuidade e falta de informação dos brasileiros, usando como pano de fundo a questão indígena.

O aquecimento global é balela, já demonstrado cientificamente e pouco divulgado. Outras “ameaças” absurdas são lançadas na mídia. Por outro lado esses países poluidores nada fazem para reduzir seus poluentes, principalmente dos veículos.
E o paradoxo: se levantam agora contra o metanol que evita diariamente milhares de toneladas de bióxido de carbono na atmosfera. E por que são contra? Simplesmente porque não têm condições climáticas de produzi-lo.

O sábio do cerrado, amante da paz que é, prometeu incendiar toda floresta amazônica. Assim essa briga acabará.