sábado, 15 de novembro de 2008

PARA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES...


Representante brasileira no concurso Miss Mundo - Note o tamanho do queixo da raínha e os sorrisos forçados das princesas, putas da vida...

Aconteceu nesta semana o concurso nostálgico de Miss Mundo e outro de Musa do Futebol. Interessante observar as tendências e direcionamentos que ocorrem no comportamento humanóide do atual mundo maluco beleza.

Musa do Brasileirão representante do Palmeiras, no plano de fundo outras concorrentes com muita "sustança"
Tal como nas passarelas, já dominadas pelos gays (eles odeiam mulher bonita...), os tradicionais e anacrônicos miss universo e miss mundo, também entraram na rota seletiva das mais bizarras e esqueléticas senhoras. Alguma pitada de beleza permeada por desarmonia e até bizarrices.

Gizele Bicha eu ein, considerada a musa das passarelas, pode ter seus méritos de saber desfilar uns 20 metros. Isso é uma glória, digna de troféus, comendas, loas e broas.
Até nesse ponto, tudo bem, mas considerá-la a mulher mais bonita do Brasil e demais.
Ela é o retrato da BR Belém-Brasília: comprida e mal acabada. De quebra um nariz quebrado e enorme, aquele que dobra a esquina antes do corpo. Mas a mídia gay faz questão de endeusá-la. Pernas torneadas pra que? Vão de troco dois cabos de vassoura e uma bundinha envergonhada que consegue se esconder num minúsculo biquíni.

Mas nem tudo está perdido! No concurso de Musa do Futebol, cuja seleção foi feita por internautas machos, (penso eu), aparecem lindas mulheres com todos os requisitos que os escultores gregos apreciavam: torneadas pernas, roliças coxas, empinadas bundas, air bags atrevidos e claro, lindos e expressivos semblantes. O júri desse concurso é de ex- jogadores de futebol para desespero dos clodovis da vida e de outros poucos enrustidos (mais ou menos 90%...), mesclados na mídia nacional.
O sábio, puto da vida por não fazer parte do juri, saiu com essa:

Homo quod crebro videt, non miratur, etiamsi cur fiat nescit. [Cícero, De Divinatione 2.22] O homem não se espanta com aquilo que vê muitas vezes, mesmo que não saiba por que ocorre.