sábado, 29 de março de 2008

MISTÉRIOS DO TIBET - Profecia aponta a invasão do Teto do Mundo

Fabuloso palácio do Potala - Muitos mistérios a serem desvendados

As rebeliões recentes no Tibet trás as lembranças da invasão chinesa em 1950.
O Tibet sempre havia sido um país independente. Sua religião lamaísta permite também a existência do budismo.
Reza a tradição esotérica que o Tibet, cognominado de “Teto do Mundo”, era o país onde os “Senhores do conhecimento secreto” viviam, como remanescentes de uma ciência cuja origem se perde nos tempos e que reporta à lendária Atlântida.
O chefe espiritual é o Dalai Lama, uma espécie de papa com poderes político e religioso.
A profecia tibetana desde 1804 previa a invasão nesse país pelos “melechas” (estrangeiros) ou ainda pela “Felix Vermelha” (chineses) e que o “Governo Oculto do Mundo” se deslocaria para o Ocidente.
Sir Charles Bell, um chefe das tropas britânicas que esteve no Tibet em 1904, teve acesso a um documento tibetano com a profecia da referida invasão, além de prever também a primeira e segunda guerra mundial e a morte do 13º Dalai Lama, que a tradição afirma ter sido o último ligado ao “Governo Oculto do Mundo”. Depois da invasão de 1950, “a luz da sabedoria voltaria a reinar no Ocidente, nas terras de “Fu Sang” que corresponde à América do Sul”
O atual Dalai Lama, portanto, é apenas um simulacro dos verdadeiros que reinaram no Tibet no seu período grandioso.
Interessante verificar que o fabuloso palácio do Potala, existe (está lá para quem quiser ver) ainda uma série de estátuas dos chamados “Budhas Vivos” , sendo que do primeiro ao 31º que a tradição tibetana considera como deuses encarnados, têm feições orientais. Este último, o 31º, chamado de Hutuktu de Narabangui Kuri Bogdo Ghen Ghen, faleceu justamente antes da invasão chinesa. A última estátua representa o 32º buda vivo e tem feições ocidentais: branco, cabelos pretos e olhos claros, como a apontar que este viveria ou nasceria no Ocidente, na América Latina.
A evolução, segundo o esoterismo percorre o chamado Itinerário de IO, ou de um a zero, para retornar de zero a um (O1), que forma o número cabalístico 1001, ( 1001 Noites dos contos de Sheradir), a representar a descida inconsciente da mônada humana do plano divino até a dimensão mais grosseira que é a nossa, para depois subir conscientemente até o 1 (um) que é em última análise o plano divino, o arcano do pelotiqueiro, a grande unidade de onde tudo brota. É em outras palavras, o filho pródigo que à casa do pai retorna.


Tibet - cordilheira




Nota= o Sábio não pitou nada quando escreveu esse artigo.