sábado, 1 de novembro de 2008

BARACK OBAMA x MAC CAIN

As agências noticiosas do mundo estão a nos encher o saco com as eleições nos EUA, como se isso fosse mudar o rumo da órbita do planeta ou então ser divulgada finalmente a fórmula da Coca Cola.

Algumas observações há que ser levada em conta, à margem da pieguice institucionalizada dos meios de comunicação:

1- Nada de novo se o Baraca da Bhama for eleito. É tradição americana eleger um candidato republicano, reelegê-lo e depois eleger um democrata, que por sua vez também será reeleito; ou seja, um revezamento a cada 8 anos;

2- após a decadência do mundo socialista, os EUA se acham a única potência do mundo, e como tal há que fazer da eleição presidencial uma cerimônia tal como a premiação do Oscar, (que é outra coisa fajuta), ou seja, o mundo tem que babar...

3- A realidade atua no entanto, aponta os EUA como o principal país, senão o único, a desencadear uma crise mundial, onde cerca de 10 trilhões de dólares evaporaram dos investimentos financeiros, resultando um efeito cascata em outras nações. Crise, depressão, desaceleração da produção, desemprego, estes são os rescaldos da prepotência americana;

4- Nem os braços curtos de MacCain, nem o queixo quadrado de Ò Brhama poderão resolver os problemas financeiros dos EUA, mesmo porque lá quem gerencia a economia são os grandes grupos econômicos (leia-se, máfias legalizadas). Assim todo esse "mise en scene" em torno da importância das eleições podem até inspirar Hollywood, mas não a credibilidade da política internacional. Em outros termos, é uma palhaçada orquestrada pelas câmeras;

5- O último presidente americano que realmente influenciou os rumos daquele país foi Roosevelt. Os outros foram meras marionetes subordinadas ao capitalismo judaíco-bretão-americano, com seus afiliados no mundo todo. Neste pacote fica incluído o deus Kennedy, cuja saga maior foi ter um caso com a loira burra do cinema Marilyn Monroe, além de correr dos russos no caso da Bacia dos Porcos em Cuba;

Desta forma, pouco vai refrescar se o Barraca da Bhrama ou o assassino de Abel, Mac Cain, for eleito. Está na hora das nações do mundo rejeitar o dólar como moeda internacional, tal como fez a Europa criando o Euro e então deflagrar, efetivamente, a derrocada da prepotência americana

O Sábio não vota no Obrama porque ele não desce redondo, nem no MacDonald Cain por ele ter matado Abel, filho de Adão Smith, o pai do capitalismo moderno e da Ev@ que mora em Niteroi.